FHC CHOVEU NO MOLHADO; PSDB ESQUECEU O "POVÃO" FAZ TEMPO - A maior taxa de mortalidade infantil do país, conforme os dados do Censo de 2010, divulgado pelo IBGE nesta 6º feira, ocorre no Estado mais rico da federação. Há 17 anos conduzido pelo 'modo tucano de governar' - os últimos três sob a batuta do 'gestor' José Serra, São Paulo registrou 6.111 óbitos de crianças com menos de 1 ano em 2010, um recorde funesto na radiografia do IBGE. A Bahia ocupa a 2ª colocação: 3.083 mortes. A maior taxa de mortalidade infantil do país, conforme os dados do Censo de 2010, divulgado pelo IBGE nesta 6º feira, ocorre no Estado mais rico da federação.
Regionalmente, o Sudeste também se sobressai no ranking sombrio: 11.984 crianças menores de um ano morreram na região entre agosto de 2009 e julho de 2010, a maior taxa do Censo. O Nordeste paupérrimo aparece logo atrás: 11.349 mortes. O Sudeste tem a maior fatia da população brasileira (42%), o que mecanicamente o absolveria.
Ocorre que a região também abocanha a maior proporção do PIB (56,5%), um contraste chocante que se repete no caso do Estado paulista: com 21,5% da população brasileira, SP é a unidade da feredação que detém a maior parcela do PIB (33,9%). Por que tanta riqueza e 'eficiência' não se traduz em maior saúde neonatal? Com a palavra a mídia e o colunismo isentos. (Carta Maior; Sábado, 30/04/2011)
Regionalmente, o Sudeste também se sobressai no ranking sombrio: 11.984 crianças menores de um ano morreram na região entre agosto de 2009 e julho de 2010, a maior taxa do Censo. O Nordeste paupérrimo aparece logo atrás: 11.349 mortes. O Sudeste tem a maior fatia da população brasileira (42%), o que mecanicamente o absolveria.
Ocorre que a região também abocanha a maior proporção do PIB (56,5%), um contraste chocante que se repete no caso do Estado paulista: com 21,5% da população brasileira, SP é a unidade da feredação que detém a maior parcela do PIB (33,9%). Por que tanta riqueza e 'eficiência' não se traduz em maior saúde neonatal? Com a palavra a mídia e o colunismo isentos. (Carta Maior; Sábado, 30/04/2011)
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