quarta-feira, 27 de abril de 2011

Se judas, confrome as Escrituras, traiu por moedas, o que dizer dos milhões da Globo? Não seria o bastante? Já ouvi pessoas dizendo que um homem vale pelo que tem. Ao discordar, apenas protesto sem abrangência. Já a vênus platinada, usuária da concessão pública e dona da voz, cunha o nosso cotidiano ao seu sabor. Por isso, escrúpulo é verbete morto e o seu deus, o poder. Sempre. Assim se fizeram e agem convictos de que são o guia, a luz que nos conduz à liberdade, à fartura e felicidade.
Globo e você: tudo a haver.
E nos devem mesmo, muito.
O jornal inglês The Guardian, edição de hoje, tem algumas reportagens sobre o Brasil. A maioria escrachando o país, não poderia ser diferente. Dois pontos chamam a atenção: as reportagens têm um visão unilateral e tendenciosa; e a edição parece que é (pasmem) financiada pela Petrobras.
Merecem – ambos, Petrobras e o jornal, uma boa investigação jornalisticamente falando.
Esses inglêses!
Eles ainda não acordaram de que hoje em dia são uma mera colônia dos Estados Unidos. A diferença com as Repúblicas Bananas é que são um Reino (sic) Fish and Chips embrulado em papel de jornal. Por oportuno, caso entrem em contato com algum inglês, por favor, diga-lhe que a cueca do principe Willians, para a noite de lua de mel, será rosa com bolinhas branca. E a calcinha da noivinha será branca com bolinhas rosas. I
sto e segredo de Estado (da Rainha) peçam para não espalharem.

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