'VEJA' ENDOSSA O 'COMUNICÓLOGO' DA ECA SOBRE CUBA: BOM MESMO ERA ESCRAVIDÃO & DITADURA "... Em 1962, três anos depois do triunfo da Revolução Cubana (NR: e dois anos após o início do embargo econômico aniquilador dos EUA contra Cuba, até hoje mantido) quando se começaram a medir as agruras a que os "menos iguais" da ilha eram submetidos pelos "mais iguais", a porção média de carne e feijão no prato dos cubanos sob o regime comunista era apenas um quarto da que os escravos ingeriam em 1842, ao tempo em que a ilha era colônia espanhola. Pelo menos os escravos podiam pescar na vasta e generosa costa da ilha caribenha -- atividade popular suprimida pela ditadura castrista pelo motivo óbvio de que os barcos prefeririam escapar da prisão cruzando os 150 quilômetros de extensão do Estreito da Flórida a fisgar algum peixe. Nos anos 50, antes dos Castro (NR: sob a ditadura de Fulgêncio Batista, quando Havana era o bordel privado da plutocracia americana) Cuba tinha uma das maiores rendas per capita da América Latina e era mais próspera do que a Espanha e a Áustria. Os cubanos possuíam mais automóveis, em proporção à população, do que os japoneses e a menor mortalidade infantil da América Latina... " (VEJA, 25-04) (Carta Maior; 2º feira, 25/04/2011)
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