Quando terminou o julgamento dos militares argentinos, condenados à prisão perpétua por crimes de lesa humanidade cometidos durante a ditadura, a sala do tribunal lotada de amigos e parentes das vítimas ergueu-se de punhos cerrados e cantou o hino da resistência, que é também um hino à memória. Uma homeagem aos que tombaram ontem para que pudesse haver justiça e liberdade hoje: "30 mil compañeros detenidos, desaparecidos, presentes. Ahora y siempre!"
(Carta Maior; 5ª feira, 27/10/ 2011)
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