segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Assisti os vídeos no You-tube de John Perkins, estou lendo o livro “A História Secreta do Império Americano” onde conta que em 2006 esse pessoal conseguiu enquadrar o Lula.
Devem ter conseguido mais ainda com a presidenta  Dilma Rousseff.
Arquivos das ditaduras provavelmente está de posse da CIA e devem até ter fotos da Dilma exposta às torturas e quem sem dó e nem piedade o PiG irá divulgar e seus chacais na internet irá expor com toda a crueldade o que ocorreu.
Duvidam?
Se eles são capazes de matar milhões de seres humanos para que possam lucrar um pouco mais, isso é o jeito mais suave deles agirem.
Tem outro livro e que é dito no You- tube “Confissões de um Assassino Econômico” que expõe as entranhas da Corporatocracia, instituição das sombras que manda até no presidente dos EUA.
Na capa do livro que estou lendo:
‘A VERDADE SOBRE A CORRUPÇÃO, OS FAVORECIMENTOS E A MANIPULAÇÃO CORPORATIVA POR TRÁS DO IMPÉRIO NORTE-AMERICANO
Em sua impressionante autobiografia, Confissões de um Assassino Econômico, que ficou mais de um ano na lista dos best-sellers do New York Times, John Perkins fornece detalhes sobre seu papel nas décadas de 70 e 80 nas intrigas corporativas internacional que criaram um Império Norte-Americno de fatco. Essa fascinante exposição dos bastidores é narrada de modo espetacular pelo homem que um dia ajudou a construir esse império.
Agora, em A História Secreta do Império Americano, Perkins volta-se para zonas críticas em todo o mundo e, com base em entrevistas com outros assassinos econômicos, chacais, agentes da CIA, repórteres e ativistas, analisa a atual crise geopolítica.
Da presença do exército norte-americano no Iraque ao desenvolvimento da infraestrutura da Indonésia, dos voluntários do Corpo de Paz na Africa aos chacais na Venezuela e às preocupações com a corporatocracia que controla todos os partidos políticos brasileiros, Perkins expõe uma rede de corrupção e trapaça corporativa, alarmante, apesar de esperançoso, a História Secreta do Império Americano se encerra com um olhar lúcido sobre o futuro e um plano compassivo para reimaginar o mundo.
- Um homem, mais bem vestido que a maioria dos presentes, deu-me um cartão de visita que o identificava como principal conselheiro do presidente Lula. Pedindo-me que fosse encontrá-lo num pequeno parque perto do meu hotel, acrescentou: “Por favor, isto é confidencial. Que fique só ente nós”.
Na hora marcada, fui até o parque, Estava um pouco ansioso; não sabia se teria de algum modo incomodado a administração brasileira.
“José” estava sentado num banco sob uma árvore. Ele me disse que havia lido meu livro e estava feliz com as revelações que continha. Em seguida, descreveu a tremenda pressão que estava sofrendo seu chefe, Lula “Não se trata apenas de subornos nem ameaças de golpe ou assassinato, de fechamento de acordos nem de falsificação de previsões econômicas. Não se trata tampouco apenas de escravizar-nos com dívidas que jamais poderemos saldar. O buraco é bem mais embaixo.”
Ele prosseguiu, explicando que no Brasil e em muitos outros países a corporatocracia controla essencialmente todos os partidos políticos. Após uma longa pausa, ele admitiu que Lula era parte do sistema. “Do contrário, como poderia ter chegado a esse ponto?” Porém, José também era um admirador de Lula. “Ele é um realista. Entende que, para ajudar seu povo, não tem opção [...]” Balançando a cabeça acrescentou: “Tenho medo de que Washington derrube Lula se ele for longe demais.”
“Lula tem esqueletos no armário. Se as forças que controlam seu império quiserem fazê-lo cair, abrirão a porta desse armário. Há muitas maneiras de assassinar um líder que ameace a hegemonia norte-ameriana” ‘
Acredito que “primavera árabe” têm a ver com essas denúncias que acabou chegando aos olhos daquele povo, com exceção da Líbia, onde a corporatocracia agiu e mostrou para o mundo que Sadan e o líder Líbio pode ser repetido com qualquer outro que ouse desafiá-los.

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