O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, sob enorme pressão dos mercados internacionais e rebeldes em seu partido, negou a informação de que poderia renunciar em poucas horas. A notícia teve impacto imediato, impulsionando os mercados de ações e de títulos públicos, abatidos pela confusão política na Itália, que tem agravado dramaticamente a crise da dívida da zona do euro.
Porém, segundo informações da Reuters, a negativa de Berlusconi inverteu a direção, indicando o quanto os mercados gostariam de vê-lo deixar o cargo. No início desta segunda (7) os rendimentos dos títulos de referência do governo italiano subiram a 6,67%, maior nível desde 1997.
Muitos analistas dizem que taxas de juros acima de 7% tornariam insustentáveis os custos de financiamento da enorme dívida pública da Itália, uma das mais altas do mundo. Fontes políticas disseram que, numa reunião na noite de domingo, líderes de seu partido PDL aconselharam Berlusconi a demitir-se, mas ele não fora convencido.
Porém, segundo informações da Reuters, a negativa de Berlusconi inverteu a direção, indicando o quanto os mercados gostariam de vê-lo deixar o cargo. No início desta segunda (7) os rendimentos dos títulos de referência do governo italiano subiram a 6,67%, maior nível desde 1997.
Muitos analistas dizem que taxas de juros acima de 7% tornariam insustentáveis os custos de financiamento da enorme dívida pública da Itália, uma das mais altas do mundo. Fontes políticas disseram que, numa reunião na noite de domingo, líderes de seu partido PDL aconselharam Berlusconi a demitir-se, mas ele não fora convencido.
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