É triste diante da catastrófica proliferação indiscriminda das cracolândias que se exista apatia. Não é só questão de polícia, estes são presentes, mas de uma política pública de alerta envolvendo áreas de prevenção: mídia, educação e saúde.
Urge uma propaganda maciça na TV e rádio alertando quanto a rápida e total destruição da vontade, do eu, do usuário.
A probabilidade de na PRIMEIRA “cachimbada” tornar-se viciado é de quase 100% .
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