Microcervejarias de Ribeirão Preto investem agora em chope gourmet.
Por ANA SOUSA, de RIBEIRÃO PRETO
Em busca de novos de consumidores, as microcervejarias de Ribeirão estão investindo em chope gourmet.
A Colorado pretende lançar, nos próximos seis meses, dois novos chopes: Brown Ale, com castanha do Pará, e o Vixnu. "Fizemos uma testagem [da Brown Ale] com cerca de 2.000 litros e foi incrível a aceitação. As pessoas estão dispostas a mudar de paladar", afirma a gerente de marketing Bia Amorim.
Lá, a produção de chope corresponde a 40% dos 70 mil litros produzidos por mês. A cervejaria pretende expandir a produção da bebida e de cerveja, que deve ser destinada para exportação.
"O nicho do chope tem crescido com a abertura de bares 'multicerveja', como o Colarinho, do Rio, e o Biergarten, de Ribeirão, cada um com pelo menos meia dúzia de chopes diferentes", diz Marcelo Carneiro da Rocha, presidente da Colorado.
A Cervejaria Invicta abriu as portas no último dia 24 em Ribeirão com o chope gourmet Imperial India Pale Ale como destaque.
Com 8% de teor alcoólico (o chope pilsen tradicional tem cerca de 4%), o chope é produzido com cinco tipos de maltes. "A cerveja deve começar a ser servida em quatro meses", afirma o engenheiro de produção e proprietário Rodrigo Silveira.
Além do pilsen, outros seis tipos de chopes e cervejas artesanais farão parte da carta de bebidas da nova casa.
A ideia é que a versão pilsen fique fixa no cardápio e que as bebidas especiais sejam rotativas.
Na contramão do mercado paulista, a cervejaria Borck, de Timbó (SC), investe apenas na versão tradicional para crescer.
"Fazemos mil litros de chope de trigo a cada três meses porque o mercado deles aqui no Sul é reduzido", afirma o gerente comercial da cervejaria Luciano Martins.
A empresa investe no abastecimento local. "Produzir em pequena quantidade e com qualidade é nossa característica."
Por ANA SOUSA, de RIBEIRÃO PRETO
Em busca de novos de consumidores, as microcervejarias de Ribeirão estão investindo em chope gourmet.
A Colorado pretende lançar, nos próximos seis meses, dois novos chopes: Brown Ale, com castanha do Pará, e o Vixnu. "Fizemos uma testagem [da Brown Ale] com cerca de 2.000 litros e foi incrível a aceitação. As pessoas estão dispostas a mudar de paladar", afirma a gerente de marketing Bia Amorim.
Lá, a produção de chope corresponde a 40% dos 70 mil litros produzidos por mês. A cervejaria pretende expandir a produção da bebida e de cerveja, que deve ser destinada para exportação.
"O nicho do chope tem crescido com a abertura de bares 'multicerveja', como o Colarinho, do Rio, e o Biergarten, de Ribeirão, cada um com pelo menos meia dúzia de chopes diferentes", diz Marcelo Carneiro da Rocha, presidente da Colorado.
A Cervejaria Invicta abriu as portas no último dia 24 em Ribeirão com o chope gourmet Imperial India Pale Ale como destaque.
Com 8% de teor alcoólico (o chope pilsen tradicional tem cerca de 4%), o chope é produzido com cinco tipos de maltes. "A cerveja deve começar a ser servida em quatro meses", afirma o engenheiro de produção e proprietário Rodrigo Silveira.
Além do pilsen, outros seis tipos de chopes e cervejas artesanais farão parte da carta de bebidas da nova casa.
A ideia é que a versão pilsen fique fixa no cardápio e que as bebidas especiais sejam rotativas.
Na contramão do mercado paulista, a cervejaria Borck, de Timbó (SC), investe apenas na versão tradicional para crescer.
"Fazemos mil litros de chope de trigo a cada três meses porque o mercado deles aqui no Sul é reduzido", afirma o gerente comercial da cervejaria Luciano Martins.
A empresa investe no abastecimento local. "Produzir em pequena quantidade e com qualidade é nossa característica."
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