Se de um lado o PSD simbolisa o desmonte do Pfelismo, por outro significa uma jogada interessante da direita para se aproximar do poder constituído, fieis à máxima de que, na incapacidade de lutar contra, você se deve se unir a seus opositores. Agora teremos muito mais direita disputando as bases de sustentação do governo. Já se pode imaginar como isto afastará uma parte da esquerda. Exatamente isto é o que a direita quer: ganhar por dentro, devagar e sutil.
O que impressionou foi a rapidez com que saiu um decisão como esta, que envolve análises mais detalhadas das provas e das exigências apresentadas pelo novo partido, como bem ponderou Marco Aurélio.
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