Vai ter tucano se escondendo dentro do próprio cano, construído para levar o progresso ao Nordeste.
Como é um cano imaginário e o sujeito não fala a língua do Nordeste, ele vai ficar perambulando por aí, como um louco a se perguntar:
– Onde foi que eu errei?
– Eu sou o presidente eleito.
– Esse livro é uma mentira.
E, balançando a cabeça de um lado para o outro, vai praguejar:
– Fdp, fdp, fdp.
Isso até o príncipe dos sociólogos socorrê-lo e afagá-lo dizendo ser pura inveja da oposição.
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