Esses caras, de tão acostumados ao golpe, acreditam serem as pessoas ingenuas a ponto de pensarem que as armações que fazem ocorrem por coincidência.
Dizem que o primeiro mandamento do estelionatário para praticar um golpe é acreditar piamente na existencia de boa intenção nele, é um passo adiante no convencimento das vitimas, os trouxas.
Perde às vezes é ganhar.
O Lula não perde a eleição de 1989. Ele ganhou.
Se tivesse sido eleito ali não teria entrado para a História como o homem que enterrou a velha política brasileira na mesma cova em que sepultou a prepotência tucana e a miséria de milhões de brasileiros.
Lula teria dado com os burros n’água, como deu o Collor por outras razões. Talvez nem tivéssemos Democracia eleitoral hoje
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