Felizmente a proposta não será aceita, mas cabe aqui uma pequena informação; ao contrário dos estados do Tocantins e Mato Grosso do Sul, bancados às custa do Governo Federal por 10 anos, com estes (Pará, Tapajós e Carajás) irá dividir o que hoje é repassado, nos final das contas ficará pior do que antes.
A quem interessa a Não divisão do Pará?
Há 500 anos com Belém parece um Estado abandonado pelo poder público, onde as regiões fora do entorno da capitá sobrevivem sem estradas, sem hospitais, escolas e entregues à sorte...
O amor ao Estado terminará logo após a vitória do Não, onde os políticos voltarão para as suas zonas de conforto, se vai existir a Região do Tapajós e a Região do Carajás, que são totalmente da região metropolitana de Belém.
Essa separação sempre houve, e é muito grande, não só no sotaque como também os costumes.
Infelismente a região de Belém possui 60% da população e Carajás e Tapajos tem 40% restantes.
Somente quando essas duas ultimas forem mais de 50%, aí sim, teremos a nossa emancipação.
Repito, pergunte ao povo de Tocantins e Mato Grosso se eles estão nas ruas pedindo a volta do passado?
Só quem vive na região sabe o que esquecimento..
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