Hoje morreu um homem, e para gregos e troianos, palmeirenses e corintianos, o Doutor Socrates, o Magrão.
Hoje morreu o médico e jogador de futebol.
A morte o levou e arrasta o seu corpo dando voltas e voltas ao redor de nossa fortaleza de presunção e auto suficiência.
Somos imortais.
Assim como o corpo de Heitor, príncipe entre os troianos e seu filho mais amado e admirado, foi levado arrastado pelas mão invulneráveis e frias de Aquiles, o maior dentre os gregos, ao redor e diante das muralhas de Troia.
Hoje morre um brasileiro e seu nome grego.
Quem conheceu suas jogadas de calcanhar que podiam dar passes de 20 metros, sabe que o Dotô Socrates tinha um outro calcanhar, um calcanhar de aquiles, a bebida.
Quem conheceu suas jogadas de calcanhar que podiam dar passes de 20 metros, sabe que o Dotô Socrates tinha um outro calcanhar, um calcanhar de aquiles, a bebida.
Ele em sua presunção de inocência, negava.
É irônico que um atleta de elite do futebol brasileiro e um médico tenha apresentado problemas de saúde! A vida estudantil e de atletas de futebol que driblam tantas condições adversas entre o samba e a bebida, podem explicar.
Mas, se o mal não é o que entra mas o que sai da boca do homem, façamos com nossas bocas uma homenagem.
Mas, se o mal não é o que entra mas o que sai da boca do homem, façamos com nossas bocas uma homenagem.
Hoje haja paz entre gregos e troianos.
Amém.
Amém.
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