EDUARDO OHATA
Mãos à obra.
Mãos à obra.
O presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, mandou tocar as obras do estádio do Morumbi que serviriam para a Copa-14, caso não tivesse sido vetado pela Fifa. Dirigentes do clube se reúnem na quarta com representantes da firma alemã GMP para decidir como vão proceder. A ideia é fazer as obras que serão úteis, mesmo que a arena não receba jogos do Mundial. Caso a Fifa mude de ideia, o Morumbi estará adaptado.
Prioridade.
Dois itens considerados úteis pelos cartolas do clube e que devem ser tocados primeiro, se houver concordância da GMP, são o prédio e a cobertura.
Por último.
Já os 3.000 assentos para a imprensa exigidos pela Fifa para a Copa serão instalados somente no caso de o estádio entrar no roteiro do Mundial.
Da boca para fora.
Membros do governo federal apontam que a Fifa tem parte no que o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, chama de lentidão, no que se refere à preparação para a Copa.
Técnicos do governo visitaram o IBC (centro de comunicações) durante o Mundial sul-africano e falaram com gente da Fifa sobre o que seria preciso em termos de telecomunicações. Ouviram que só após outubro a entidade teria a lista consolidada de itens.
Cortina de fumaça.
Para a oposição palmeirense, as obras na nova arena palmeirense se tratam de engodo. Diz que o clube tira grama e as traves dos gols só para anunciar que começaram.
Custo-benefício.
O aeroporto de Guarulhos é o que mais investirá em módulos operacionais, os populares "puxadinhos", para aumentar a capacidade de atender a passageiros para a Copa: gastará mais de R$ 68 milhões, segundo cálculo da Infraero.
Os módulos, em Guarulhos, cobrirão 30 mil metros quadrados. A estatal argumenta que eles poderão ser reaproveitados em outros aeroportos, menores, depois do Mundial.
Vice.
O segundo aeroporto do Brasil que mais investirá em módulos operacionais para a Copa de 2014 será o de Brasília: deve gastar mais de R$ 7 milhões.
Garfo e faca.
Líder da oposição palmeirense, Mustafá Contursi participou, na semana que passou, de um almoço de trabalho com Affonso della Monica, outro ex-presidente do Palmeiras.
Come-quieto.
Se monopolizou a atenção por conta do medalhão Scolari, o lado discreto do Palmeiras investe em atletas jovens. Da seleção sub-16, o time tem os jogadores Luís Gustavo e Rodolfo.
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