Estou imaginando aqui, como os meus botões, qual será o comportamento dos concorrentes de Dilma e do "Zé" (trólóló) Serra após o disparo da tão esperada bala de prata.
Suponhamos que o factoide surja em nota de alguma coluna da Folha na quinta-feira, dia 30 de setembro. Durante o dia, enquanto a grande reportagem do Jornal Nacional estiver sendo arquitetada, centenas de trolls na internet farão o trabalho sujo. Do lado de cá tentaremos desconstruir a armação dos opositores tucanos associados ao PiG. Mas de antemão quero afirmar que essa será uma luta difícil. Ainda na tarde de quinta, os derradeiros programas de TV dos cantidatos estarão sendo entregues à emissora que fará a distribuição do sinal para as retransmissoras de todo o país. Acredito que a peça de Serra, “surpreendentemente”, explicará para a população em geral as denúncias que o Jornal Nacional terá apresentado pouco antes. No de Dilma, nada a declarar já que penso que a produção não tenha um agente infiltrado na turma de Gonzales (marketeiro do zé -alagão- Serra).
Ao longo da sexta-feira, 1º de outubro, toda a mídia nacional repercutirá a bomba lançada direto do Jardim Botânico no Rio de Janeiro. Isso com o direito aos duros ataques dos comentaristas, já conhecidos por nós, nos jornais, sites, rádios e TVs brasileiras. À noite, volta o Jornal Nacional para arrematar a polêmica e maquiar a participação do zé (ladeira abaixo) Serra na sujeira. Chega então o grande momento ao qual me referi no início: o debate da Rede Globo. Aguardo ansioso pela participação de Marina e Plínio nessa batalha final. Serão eles tão indiferentes à armação da mídia ao ponto de provocar um segundo turno entre Dilma e o zé (pedagio) Serra? Ou agirão de forma honrada desmascarando PiG e companhia? Espero que sejam pessoas públicas com o mínimo senso republicano para desempenhar papel protagonista nesse capítulo horroroso de nossa história.
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