COLUNA DO CLAUDIO HUMBERTO.
Manobra tentou tirar Ayres Britto do caso Roriz.
Uma manobra ousada tentou impedir o ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, de julgar a impugnação de Joaquim Roriz (PSC), candidato ao governo do DF. Procurado pela defesa de Roriz, o escritório de advocacia do genro de Ayres Britto, Adriano Borges, e de sua filha, Adrielle Britto, se recusou a atuar no caso. Ainda assim, a defesa de Roriz incluiu o nome deles, sem autorização, em uma petição. Na prática, isso obrigaria o ministro a se declarar impedido.
Nomes excluídos
Assim que souberam que seus nomes foram usados sem autorização, Adriano Borges e Adrielle Brito requereram a imediata exclusão.
Convite recusado
Adriano Borges conta que recebeu a defesa de Roriz apenas para ser gentil com o colega, mas o convite de atuar no caso foi prontamente repelido.
Estranha atitude
O genro do ministro Ayres Britto achou mesmo “muito estranho” que a defesa de Roriz tenha incluído os nomes deles na petição.
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