Esculhambem com essa porcaria.
Botem o Leandro Fortes para investigar que logo, logo ele bota os pingos nos is.
Essa senhora parece que desconhece todas as ações do tucanato e da sua “podre mídia”, o PiG, e o que faz ela para defender, acima e sobretudo os reais interesses da nossa Pátria Mães Gentil? Vamos nos preparar paras essas duas últimas semanas. Alô movimentos sociais, alô partidos aliados, alô associações e sindicatos, nossa arma é mostrar a verdade para o povo em todas as parte deste País, principalmente a quem não tem acesso a Internet. Digam não ao Jornal Nacional, Veja, Folha e Estadão.
A possibilidade de existir jornalismo no Brasil é tão improvável que o próprio aparato do Estado dúvida. Não vou aqui adjetivar o jornalismo da CartaCapital chamando-o de “investigativo” ou “independente”, denominações que, a meu humilde ver, ofendem o jornalista compromissado com a profissão. Jornalismo é jornalismo ponto! Mino Carta não é jornalista de esquerda, ou jornalista contestador, ele é Jornalista (assim, com “J” maiusculo).
Se alguém pratica jornalismo no Brasil, tem que procurar o “corruptor”, se alguém verdadeiramente se mobiliza pelo própria cidadania (como muitos pequenos blogueiros) “devem estar recebendo propina”, são “blogs sujos”. A direita brasileira enxerga o mundo pela própria imagem no espelho…
A matéria de Mino Carta sobre a empresa da filha de Serra, seria chamada, no primeiro mundo, pelo nome: furo de reportagem. Um tremendo furo de reportagem. No Brasil, sem muito suor, ela é descartada (e fica por isso mesmo…) com um simples “deve ser matéria paga”. Ou o Brasil acaba com essa oligarquia e com a sauva, ou ambas acabam com qualquer projeto de Estado para o Brasil. O ligarquia não, que o plural de PiG é, em bom português, “vara”. O planejamento do Estado Brasileiro não é o lugar deles. Chiqueiro é lugar de PiG.
PiG, só na vara…
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