Do caráter antipopular do poder midiático no país todos já sabemos. Assim como de sua auto-condescendência e aversão a qualquer processo crítico que envolva o seu papel ou o que fazer de seus profissionais muitos deles auto-censurados pelo 'apego' a seus postos de trabalho.
Mas também sabemos que ela assumiu o papel de partido em lugar de uma oposição incapaz de formular alternativas de futuro para o país, uma vez frustrado o sonho de uma noite de verão da infância do real (e seu príncipe). Mídia reacionária e oposição desnorteada formam um par perfeito. O tempo é pouco para que alguma coisa com conteúdo, com base na verdadeira vivência e sentimento popular, apareça até 3 de outubro.
De fato, é um momento inédito e extraordinário, em que uma mulher, que personifica o horizonte de esperanças de gerações de brasileiras e brasileiros, será consagrada pelo voto popular no mais populoso país da América Latina.
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