Por Carlos Chagas.
Este ano o Carnaval cairá entre 5 e 8 de março. Já começaram os preparativos, ocupando boa parte do noticiário dos meios de comunicação. A expectativa favorece aquela indolente prática cabocla que costuma adiar as principais decisões de cada um, matreiramente adotada também pela política, a administração pública e muitas empresas. “Depois do Carnaval resolveremos” parece uma lei não escrita pairando sobre o país. E por que não “depois da Semana Santa”, “depois das férias de julho”, “depois da Semana da Pátria” e “depois das festas de Natal e Ano Novo”?
Até março decorrerão boa parte de janeiro e todo o mês de fevereiro. Tempo mais do que necessário para o planejamento e até a execução de bons propósitos, projetos e programas públicos e privados. Lá e cá, torna-se necessário agir. Ou será melhor, mesmo, esperar o Carnaval?
Este ano o Carnaval cairá entre 5 e 8 de março. Já começaram os preparativos, ocupando boa parte do noticiário dos meios de comunicação. A expectativa favorece aquela indolente prática cabocla que costuma adiar as principais decisões de cada um, matreiramente adotada também pela política, a administração pública e muitas empresas. “Depois do Carnaval resolveremos” parece uma lei não escrita pairando sobre o país. E por que não “depois da Semana Santa”, “depois das férias de julho”, “depois da Semana da Pátria” e “depois das festas de Natal e Ano Novo”?
Até março decorrerão boa parte de janeiro e todo o mês de fevereiro. Tempo mais do que necessário para o planejamento e até a execução de bons propósitos, projetos e programas públicos e privados. Lá e cá, torna-se necessário agir. Ou será melhor, mesmo, esperar o Carnaval?
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