sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

MANIFESTO CLÔNICO


Para Julian Assange: pirata-mor.
Quebrar todas as chaves nenhum direito de cópia viva todos os hackers sem conteúdos pagos pela clonagem sem fim um byte copiado é igual ao original tudo que se lê se vê se ouve na rede pode ser capturado e copiado e reproduzido, reproduzido, reproduzido e lancem as redes hackers capturem os peixes pop da indústria cultural e façam torrents grátis deles o milagre da multiplicação do pão das mentes Torrentes de bytes piratas invadindo as fortalezas das Apples dos Googles dos Gates das Amazons do mundo de tudo que é .com não sobre som sobre som ver (bo) sobre ver (bo) não reste filme música livro que não seja livre das peias dos pagamentos o direito autoral é o mocinho da lei mas não tem moral o povo quer é o cowboy fora da lei e saque rápido e tiro certeiro.
Bem no meio das fuças da criptografia dos conteúdos, roubem segredos de estado, e derramem na ávida boca do povo, dancem hackers espiões piratas digitais sublime escória da net, dancem a dança dos canibais em torno do fogo em torno dos corpos. De nossos inimigos. Em torno da taça da última ceia, aprendam com Cristo a derrubar um império com doze apóstolos e uma multidão bola-de-neve.
O Deus agora é o caos bilhões de chips e cérebros ligados ponto a ponto .net Prontos para a próximo torrent para o próximo byte a ser clonado baixado e repassado ao próximo com fervor.  Amai o próximo-clone como a ti mesmo. Amai o caos plural acima de todas as coisas, pois sois (um) feito/feixe de caos; e de muitos vós sois a imagem do único Deus.
Caos&Acaso&Miríades.

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