domingo, 5 de dezembro de 2010

 Pra mim que cresci acordando com a F-1, posso dizer que vi grande parte dos momentos narrados pelo autor. O texto é objetivo e claro, muito bom, mas pra mim foi uma tentativa de desfazer a imagem do ídolo construída durante todos esses anos, esquecendo que é Ayrton Senna, mesmo sendo um dos maiores pilotos da história do automobilismo, também foi homem como todos nós. Abraço de uma viúva passional agarrada ao seu lencinho.  

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