Outro soberbo artigo capaz de inundar os olhos da gente de lágrimas pelo lirismo, sinceridade e, sobretudo pela capacidade de remeter cada um de nós a refletir em cada uma das suas assertivas. O grande Stuart Angel, esteja onde estiver, se estiver, certamente ficaria muito orgulhoso da irmã e seu senso de justiça. Aliás, foi buscando realizar o ideal da justiça que ele morreu e desapareceu nas mãos de militares assassinos, militares sem honra, porque para o militar honrado o prisioneiro é sagrado. D. Marisa, Dilma Rousseff, a Hildegard Angel assim como as 11 guerrilheiras que estiveram na posse da presidenta, representam uma parcela do Brasil de vanguarda, que não aceita mais permanecer deitado em berço esplêndido.
Essas corajosas mulheres são especiais.
Notadamente D. Marisa por representar o esteio, o ombro amigo, as mãos que seguraram as atitudes impensadas ou calar as palavras mais exaltadas. Que carinhosamente passearam pelos cabelos grisalhos nas horas mais agudas das crises. Ou fechadas em prece pediram proteção, orientação e luminosidade aos mentores espirituais para guiar seus caminhos.
D. Marisa enfim, não precisa caminhar na luz do marido Lula porque tem a sua própria e também poderosa.
Essas corajosas mulheres são especiais.
Notadamente D. Marisa por representar o esteio, o ombro amigo, as mãos que seguraram as atitudes impensadas ou calar as palavras mais exaltadas. Que carinhosamente passearam pelos cabelos grisalhos nas horas mais agudas das crises. Ou fechadas em prece pediram proteção, orientação e luminosidade aos mentores espirituais para guiar seus caminhos.
D. Marisa enfim, não precisa caminhar na luz do marido Lula porque tem a sua própria e também poderosa.
Se a imprensa teve a intenção de compará-la a D. Ruth (com o mesmo propósito de sempre, né?), essa comparação revela mais um escandaloso contraste. D. Marisa não tinha por que cuidar da área social, afinal no governo Lula isso era política de Estado, com um ministério e boa parte do orçamento dedicado a isso. No governo anterior isso era um espaço vazio, onde a atuação de voluntários como D. Ruth era até muito bem vinda, mas infinitamente menos efetiva do que a política de Estado implantada pelo marido da D. Marisa.
Quando D. Marisa tirou a faixa do Presidente Lula para que ele entregasse a Presidenta Dilma Rousseff, eu disse: que grande primeira dama nós tivemos. Ela é o porto seguro do marido com certeza. Nunca gostei de primeiras damas que gostam de holofotes, afinal primeira dama não é nada na administração de qualquer governo.
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