Segundo o articulista Malbergier, apenas "empresários" deveriam poder receber indicações para empresas estatais, não os representantes das classes de trabalhadores. O ridículo é que todo empresário faz parte de um sindicato que representa as empresas de seu ramo.
É assim, como esse tipo de ranço elitista, que se prega que o trabalhador deveria ficar no seu lugar, enquanto a elite comanda o país.
E tome chicote no lombo!
É impressionante o ranço elitista da coluna.
Sindicalistas nada mais são do que representantes eleitos de suas respectivas categorias, o mais próximo que se pode chegar a um político. Eles possuem suas bases e são cobrados pelos companheiros de profissão que os elegeram.
Mas o articulista refere-se a sindicalistas como cidadãos de segunda categoria, que não deveriam ter o direito de ocupar cargos, mesmo sendo "animais políticos" de fato.
O mínimo que se pode cobrar da oposição feita pela oposição demo-tukana é que todos os seus governos estaduais e municipais paguem a partir de 1º de maio o salário mínimo de 600 mil reís. É a única alternativa ética e técnica que lhes resta para provar que não são demagogos e que podem pagar tal aumento, sem quebrar os municípios e sem infrigir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco, diz o ditado popular!
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