“Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caça sempre glorificarão o caçador”.
Este provérbio africano cabe direitinho no papel da gRobo de
ser a porta-voz da elite contra os mais fracos.
A gRobo, poderosa por difusão, entra na casa de milhões de
pessoas, disseminando suas tramas cínicas, mercenárias, como se fosse a
verdade.
Depois da divulgação de tantos documentos provando a relação
criminosa entre o gangster Carlinhos Cachoeira e a revista Veja tá mais que na
hora dos guardiães da ética e dos bons costumes no serviço público (TCU, CGU,
Comissão de Ética da Presidência, etc.) por um fim no derrame de dinheiro
público nessa revista.
Da forma que a publicação dos Civita se comporta; colocar
dinheiro público ali deveria ser considerado crime passível de improbidade
administrativa.
Instituições como o Ethos e congêneres deveriam cobrar o
mesmo das empresas privadas.
Seria interessante criar um painel (mesmo que virtual)
tipo o “impostômetro” informando quem são os anunciantes (públicos e privados)
que estão bancando as estripulias da quadrilha Veja/Cachoeira.
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