Oscar, o escravo que ganha 40 mil por mês sem trabalhar.
Não queria jogar mais pelo time. Certo! Deixe o contrato terminar ou pague a multa, pois ninguém o obrigou a assinar algo que ele não teria direitos além dos deveres.
Esse relato se trata obviamente da causa utópica da esquerda.
O jogador Oscar sempre foi tratado no respectivo clube como a estrela ascendente. Clube este que tem como histórico o pagamento exato de todos os valores devidos em suas respectivas datas.
Agora um garoto oportunista que sempre foi provido dos melhores recursos possíveis se vira contra os provedores de sua história como atleta.
Anos e anos de investimento e gastos incessantes em sua carreira - esta que poderia terminar brevemente e sem nenhuma glória ou reconhecimento - para que o retorno seja esse uma guerra judicial por uma suposta quebra de contrato que nunca ocorreu.
O articulista pode reclamar pelas posturas mais heroicas as quais forem que não mudará a ordem dos fatos.
Ao final parece-me que errados estão os dirigentes de clubes que confiam salários astronômicos a crianças que não pode corresponder sequer aos ditames morais da sociedade, antes fosse o pobre Oscar um cidadão qualquer de classe média não é?
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