quinta-feira, 23 de setembro de 2010

 Meia dúzia de gatos pingados metidos a petrarcas tupiniquins, pensam poder agitar a metrópole bandeirantes, e quiçá o Brasil, com manifestos pseudolibertários à sombra das arcádias da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, e a frente do pavilhão nacional... Seria um prato cheio para o humorista e jornalista da Primeira República, Aparício Torelli, vulgo Barão de Iraré, diante dessa presepada toda: o patriotismo neste país ainda continua o derradeiro refúgio dos canalhas... para desabafar um pouco. A considerar o manifesto ora declarado pela "nata" de nossa sociedade, sinto que estou sendo ultrajado diversas vezes quanto ao meu intelecto: Discussão de liberdade de imprensa em clube militar. Manisfesto sem a presença do povo. A verdade é que assistirmos uma falência da imprensa tradicional, fruto de um processo histórico que atinge agora, talvez, seu ápice e precipita-se ao desfiladeiro. Para mim, estudioso da área de exatas, uma crise esperada em decorrência do avanço da internet. Neste sentido, Lula e a Telebrás representam um ato, por certo, visionário. Para alguns, a pior hora é o momento da morte. O indivíduo se utiliza de todos os recursos para sobreviver. Como diria Sun Tzu em Arte na Guerra, sempre deixe uma saída para o inimigo. Ele acuado é capaz de qualquer coisa. O que assistimos agora nada mais é que isto. Medo da Morte... E a bem de nosso ecossistema, está próxima, felizmente.

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