terça-feira, 26 de outubro de 2010

DILMA 13, NO DIA 31

Não entendo de registros psíquicos, mas Dilma ao debater com o zé (factoíde) Serra deve sentir algum déjà-vu que a remete aos tempos da ditadura. A descompostura, o mau mau-caratismo, as mentiras dele atribuídas a ela, as provocações grosseiras, a desvergonha de se mostrar um carola para ludibriar devotos de todas as crenças, o abuso de informações plantadas em jornalóides de uma imprensa panfletista que é guardiã de todos os seus erros e credita todas as suas inverossímeis afirmativas, ah! não dá pra encarar um jogador assim, tão desonesto, com ele é impossível cogitar flair-play, ele dá canelada e sai correndo, e o juiz o protege, dá cartão amarelo ao agredido! Muitos já disseram, mas vou repetir, esta é a mais sórdida de todas as eleições, nem a de 1989 foi tão repugnante, e a minha tolerância há 21 anos, não tinha nem o começo da flexibilidade de hoje.

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