Por Carlos ChagasSubmeteu-se o Banco Central aos objetivos da presidente Dilma Rousseff, de ver baixarem os juros. Na recente reunião do Copom foram mantidos os índices atuais, permanecendo a taxa Selig em 10.45%, contrariando as tendências do ainda presidente Henrique Meirelles, pela sua elevação. O fato de não ter havido aumento pode significar reduções, a partir do ano que vem. Pelo jeito, o perigo da volta da inflação não será combatido pela alta dos juros, fórmula, aliás, repudiada pelas maiores economias do planeta.
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