domingo, 16 de janeiro de 2011

O ESTADO DAS COISAS

E O 'AJUSTE' PRIORITÁRIO - "Já superamos aquela etapa que predominou nos anos 80 e 90 em que a meta do Brasil era o ajuste fiscal permanente. Hoje, o tema central é o desenvolvimento. O ajuste fiscal não pode ser um fim em si mesmo. É um meio para sustentar o desenvolvimento de um país. Nesse sentido, não tenho dúvida que é plenamente possível haver ajustes nas finanças públicas, especialmente naquelas áreas cujo gasto é improdutivo para o país. O Brasil gasta demasiadamente com juros. O País compromete de 5% a 6% do PIB pagando juros da dívida interna (...) O que me preocupa em utilizar os juros para enfrentar a inflação é que a política monetária tem um efeito generalizado na economia, e não ataca apenas os setores que estão com problemas. Existe um arsenal de outras políticas que poderiam atuar mais focadamente... "  (Marcio Pochman, no Estadão de 16/01, nesta terça-feira, 18/01, o BC se reúne para decidir sobre a taxa de juro. O 'mercado' quer aumento) (Carta Maior; Domingo, 16/01/2011. Para doações às cidades devastadas: Defesa Civil do RJ, CEF -conta 2011-0, agência 0199, operação 006)

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