Por Alessandra Ferreira
Agora as emoções se voltam para a Copa América. Depois do Vasco campeão da Copa do Brasil e do Santos campeão da Libertadores a seleção brasileira passa a ocupar maior espaço na mídia e na atenção do torcedor brasileiro. Vem aí uma disputa tradicional contra a Argentina, na casa deles.
Pouca gente percebeu, mas essa é uma Copa América em que o Brasil coloca sua força máxima. E em plena disputa do Brasileirão, que não vai parar. Ou seja, os clubes não chiaram por perder jogadores importantes – vejam o Santos – e nenhum craque consagrado, desses que fazem sucesso e fortuna na Europa, pediu dispensa da Copa América. Como já fizeram Kaká, Ronaldo, Roberto Carlos e outros.
Portanto será uma disputa pra valer, sem pensar apenas em fazer novas experiências. Será momento de afirmação para Neymar e Ganso, de reafirmação para Júlio César e Lúcio, que terão que mostrar que ainda são importantes para a seleção.
Faz frio, chove, temperatura de 10 graus. Mas as condições do hotel-concentração são as melhores possíveis. A CBF gasta 750 mil dólares para dar conforto e condições de trabalho à seleção. Chegar bem à final, pelo menos, torna-se quase obrigação.
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