Por Izaias Nascimento, INSTITUTO MAIS MEMÓRIA.O Instituto Mais Memória relembra a conquista do Botafogo de Futebol e Regatas do campeonato carioca de 1989, quando saiu de um jejum de 21 anos sem títulos.
A última conquista do clube, ocorrera no bicampeonato do campeonato carioca de 1967/1968 e do Campeonato Brasileiro do mesmo ano (Taça de Prata), ficando durante muitos anos sem qualquer vitória em competições de expressão.
Relembrando o Botafogo foi vice-campeão carioca em 1971 e fez o triangular decisivo em 1975, ambas competições vencidas pelo Fluminense. Foi finalista do campeonato brasileiro de 1971 e vice-campeão brasileiro de 1972, título perdido para o Palmeiras. A partir daí, foram campanhas fracas e algumas com algum destaque, mas sem o brilho das conquistas. No período de 1978 ficou 52 jogos invictos, porém sem qualquer título. Jogou ainda a semifinal do campeonato brasileiro de 1981 e nada mais.
O time base: Josimar, Ricardo Cruz, Carlos Alberto Santos, Mauro Galvão, Marquinhos e Wiolsom Gottardo. Agachados: Mauricio, Luisinho, Vitor, Paulinho Criciúma e Gustavo. Técnico: Valdir Espinosa.
Participaram da conquista ainda: Mazolinha, Jeferson Vanderlei, Gabriel, Milton Cruz, Varella (uruguaio), Marinho, Mongol e Jocimar.
Participaram da conquista ainda: Mazolinha, Jeferson Vanderlei, Gabriel, Milton Cruz, Varella (uruguaio), Marinho, Mongol e Jocimar.
Maurício (7) destaque do Botafogo e autor do gol da vitória – 1-0 sobre o Flamengo.
Mauro Galvão e Valdir Espinosa – capitão e treinador expoentes da conquista.
FICHA DO JOGO FINAL:
Data: 21 de junho de 1989 (quarta-feira).
Local:Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)
Botafogo 1 x Flamengo 0.
Gol de Maurício, aos 12 minutos do 2º tempo.
Juiz: Walter Senra.
Renda: NCz$ 302.592,00 (Trezentos e Dois Mil,Quinhentos e Noventa e Dois Cruzados Novos)
Público: 56.412 pagantes (68.671 presentes).
Local:Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)
Botafogo 1 x Flamengo 0.
Gol de Maurício, aos 12 minutos do 2º tempo.
Juiz: Walter Senra.
Renda: NCz$ 302.592,00 (Trezentos e Dois Mil,Quinhentos e Noventa e Dois Cruzados Novos)
Público: 56.412 pagantes (68.671 presentes).
BOTAFOGO: Ricardo Cruz, Josimar, Wilson Gotardo, Mauro Galvão e Marquinhos. Vitor, Carlos Alberto e Luizinho. Mauricio, Paulinho Cricuima e Gustavo (Mazolinha).
Técnico: Valdir Espinosa.
Técnico: Valdir Espinosa.
FLAMENGO: Zé Carlos, Jorginho, Aldair, Zé Carlos II e Leonardo. Ailton, Renato e Zico (Marquinhos). Alcindo (Sergio Araújo), Bebeto e Zinho.
Técnico: Telê Santana.
Técnico: Telê Santana.
DEPOIMENTOS:
“O apito final definiu o término de muito sofrimento, de um jejum de 21 anos. Era o fim de muito sofrimento, martírio e gozação. Tem fotografias minhas em que eu me ajoelho no chão. Só a torcida do Flamengo estava torcendo para o Flamengo. O resto do Brasil queria o Botafogo campeão. Aquele time do Flamengo tinha cinco ou seis jogadores que viriam a ser campeões do mundo em 94 com a Seleção Brasileira. Tive muitas conquistas mas essa, sem dúvida foi a mais importante da minha carreira, é um título inesquecível”.
PAULINHO CIRCIÚMA, destaque da conquista.
“A bola cruzou, consegui me livrar do Leonardo com um toquezinho de malandro e fiz o gol. O árbitro não deu a falta. Ele está ali para fazer isso. Se ele não deu, não foi. Se eu fosse o árbitro também daria o gol, afinal sou botafoguense. Joguei a partida com febre, minhas condições eram terríveis. Mas tive a ajuda de Deus e sou lembrado pela alegria que proporcionamos a massa botafoguense”.
MAURÍCIO – autor do gol da vitória.
INSTITUTO MAIS MEMÓRIA - RESPEITO À HISTÓRIA – RESPEITO AO BRASIL.
“O apito final definiu o término de muito sofrimento, de um jejum de 21 anos. Era o fim de muito sofrimento, martírio e gozação. Tem fotografias minhas em que eu me ajoelho no chão. Só a torcida do Flamengo estava torcendo para o Flamengo. O resto do Brasil queria o Botafogo campeão. Aquele time do Flamengo tinha cinco ou seis jogadores que viriam a ser campeões do mundo em 94 com a Seleção Brasileira. Tive muitas conquistas mas essa, sem dúvida foi a mais importante da minha carreira, é um título inesquecível”.
PAULINHO CIRCIÚMA, destaque da conquista.
“A bola cruzou, consegui me livrar do Leonardo com um toquezinho de malandro e fiz o gol. O árbitro não deu a falta. Ele está ali para fazer isso. Se ele não deu, não foi. Se eu fosse o árbitro também daria o gol, afinal sou botafoguense. Joguei a partida com febre, minhas condições eram terríveis. Mas tive a ajuda de Deus e sou lembrado pela alegria que proporcionamos a massa botafoguense”.
MAURÍCIO – autor do gol da vitória.
INSTITUTO MAIS MEMÓRIA - RESPEITO À HISTÓRIA – RESPEITO AO BRASIL.
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