Tômara que dê certo.
Este mercado está por explodir.
O Dinheiro de plástico ainda é muito tímido no Brasil
Não me iludo com relação aos juros: se o mercado assim se comporta, por qual razão a bandeira verde-amarela praticaria juro menor, de verdade, sem marketing?
Mas outras questões, pode-se resolver. A comissão de 2 a 3%, líquido, sobre transações a débito, on line, é uma vergonha.
Como tirar doce de criança.
Pior do que o juro.
O nome será ELO, já foi anunciado.
Por essa e outras, espera-se, o cartão canarinho possa ser mais amigável e menos guloso.
Cartão Brasil é um bom nome, mas acho que atrapalharia uma eventual segunda etapa de internacionalização do cartão, que demandaria um nome mais neutro para ser comercialmente viável.
Não se pode esquecer que a internacionalização está nos planos do Banco do Brasil, que, inclusive, na semana passada, comprou o controle do Banco Patagônia, 6o. maior banco da Argentina.
Se o Banco do Brasil e o Bradesco colocar o pezinho agora neste mercado podem colher muitos frutos.
Poderá significar menos divisa deixado o país para alimentar o cofre das matrizes e consequentemente menos divisas precionando o câmbio.
Quem sabe no médio prazo o movimento pode ser o inverso e divisas ingressarem no país por conta da comercialização da bandeira “Tupiniquim” pelo mundo. Divisas que podem financiar a aquisição de máquinas e equipamentos e consequentemente gerar empregos reduzir custo de produção.
É a engrenagem do crescimeno sustentável nos dando uma oportunidade.
Temos que saber aproveitar.
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