sexta-feira, 21 de maio de 2010

CLUBE DA ESQUINA.

Mônica Bergamo.
É grande a incerteza nos meios futebolísticos sobre a probabilidade de os estádios privados de futebol -Morumbi, em São Paulo, Arena da Baixada, em Curitiba, e Beira Rio, em Porto Alegre - apresentarem garantias para obterem financiamento do BNDES e promoverem as reformas necessárias para a Copa de 2014.
O prazo acaba em junho. O São Paulo F.C., por exemplo, pretende apresentar receitas da exploração de camarotes e lojas do estádio para viabilizar a operação.
ESQUINA 2
"Tem uma porrada de coisas aqui (na área de camarotes corporativos, lojas e bar). No ano passado, a renda disso chegou a R$ 45 milhões", diz Juvenal Juvêncio, presidente do SPFC. O valor está abaixo do que se imagina necessário emprestar para as obras. Juvêncio diz que não vê problema. "Meu orçamento é de R$ 200 milhões, isso aqui não é clube de esquina! E vamos ter 15 anos para pagar (o financiamento do BNDES)."

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