Somos, sem a menor dúvida, o País mais rico do planeta. Não fosse assim, já estaríamos falidos com tantas gastanças inúteis para o povo, mas de grande valia para os agentes desperdiçadores dos recursos públicos em eventos e causas sem a menor importância para nós. Os desvios de verbas públicas, são tantos que se fosse num paizinho qualquer esse já teria fechado as portas. É incrível a quantidade de dinheiro que se desperdiçam com futilidades enquanto a sociedade se debate com os imensos problemas em serviços assistenciais públicos para os quais nunca sobram verbas. Saúde pública, educação, assistência social, habitação, transportes, aeroportos, rodovias, portos, etc...
São as chagas abertas na administração pública brasileira para as quais nunca existem verbas suficientes. E, em vista disso, os miseráveis gestores públicos se valem de novos impostos para continuarem a subtrair o nosso dinheiro e extorquir os brasileiros para as suas próprias realizações particulares em detrimento do povo. O mais grave de tudo é que não existe um recurso derradeiro de apelação contra essa derrama, já que o Judiciário, que era a nossa última instância, faz parte da mesma quadrilha miserável que dilapida a Nação. É flagrante a conivência desse Poder para com os ladrões oficiais, pois nunca se vê algum acusado de improbidade administrativa ou peculato atrás das grades.
Para coroar toda essa conspiração de agentes públicos contra o povo brasileiro, o nobre ministro da Justiça faz valer uma lei a qual garante que um corrupto pego com a mão na cumbuca nunca vá preso por estar enquadrado em crime cuja pena está abaixo de 5 anos de condenação e nem flagrante existe, além de não caber mais a sua prisão preventiva. Por muito menos do que isso o Contra-golpe de 64 explodiu e consertou o País, mas hoje em dia nem militares honestos e dignos existem mais.
É o fim de tudo
É o fim de tudo
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