segunda-feira, 4 de julho de 2011

O USURPADOR


Para quem ainda não viu, eis aí o testemunho ainda em vida da maior injustiça praticada pelo PiG contra um presidente que deu fim a superinflação no BRASIL, publicou incontáveis mentiras sobre a autoria do plano real que o povo brasileiro manipulado verdadeiramente acredita que o FHC, é o verdadeiro idealizador e dono do plano REAL...
Agora vejam o carater do FHC, nunca veio a público se dignar a dizer a verdade, eis aí um verdadeiro "usurpador", um trairá da melhor qualidade, ferrou o homem do topete sempre que pode, comprou o pmdb, comprou a re-eleição, acabou com as pretensões politicas do Itamar Franco, e tem mais, isso tudo depois que o Itamar o ressuscitou para a politica, pois o mesmo na época estava em Portugal na prateleira do esquecimento, o pagamento que ele deu? cuspiu na mão de quem o tratou como amigo, tucanos são sempre assim.
Foi surfando na imensa popularidade que obteve graças ao Plano Real e uma avassaladora propaganda, que FHC conseguiu cometer o descalabro que foi seu governo. Descalabro para a grande maioria do povo brasileiro, é óbvio, porque, para o grande empresariado, os grande proprietários, seu governo foi uma maravilha.
FHC, e seus assessores, todos mestres ou doutores em economia e administração, conseguiu multiplicar a dívida pública interna por dez, ao mesmo tempo em que privatizava quase 70% do patrimônio público pertencente ao povo. A dívida interna era de R$ 68 bilhões em janeiro de 1995 e, quando FHC entregou o poder ao Lula, em janeiro de 2003, seu montante chegava a R$ 687 bilhões.
O Plano Real não é só a redução da inflação e a quase estabilização dos preços, que é, sem dúvida, algo bom.
A privatização, ou melhor, doação, do sistema de telefonia, do fornecimento de energia elétrica, da Vale do Rio Doce, de vários bancos estaduais, do restante da siderurgia, etc, tudo isso também é Plano Real. Tudo isso foi bom somente para uns poucos que assumiram as empresas públicas estatais.
Ao povão restou o imenso desemprego gerado pelas medidas embutidas no Plano Real - desemprego do qual até hoje não nos recuperamos -, e tarifas muito, mas muito mais caras mesmo.

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