segunda-feira, 4 de julho de 2011

ITAMAR VERDADE ! ! !

Esse canalha mostra como sempre o verme que é! Só um merda, um lixo, um nada desprovido de caráter seria capaz de chafurdar-se, tentando autopromover-se, no enterro de alguém. Não gostava de Itamar Franco; apenas mais um representante das forças reacionárias que desejam um país excludente e desigual; mas isso não me impede de chocar-me diante do desrespeito a um morto.
O pilantra FHC aproveitou um enterro para fazer politicagem barata, mais uma vez tentando roubar a paternidade do Plano Real (que não é dele, foi lançado após FHC deixar o Ministério da Fazenda), embora se assim o fôsse, essa paternidade em nada valeria, uma vez que o “Plano” na verdade foi uma imposição do Consenso de Washington, logo do Imperialismo ianque, para toda a América Latina, destinado a constituir-se como o mecanismo para a “adaptação” da nossa região à mais nova fase exploratória do Capitalismo, na qual a expansão do Capitalismo Financeiro atingia a infra-estutura das nações dominadas, tentando apropriar-se das empresas estatais que a controlavam. Como também aprimorava o Sistema de sucção de nossas riquezas, transferindo essa apropriação, que antes dava-se pela inflação, para as taxas de juros, as quais, eram a transposição da desiguldade macroeconômica e da apropriação de riquezas que a inflação externava para um outro mecanismo, mais sutil, mas ainda mais perverso.
Assim, é dessa porcaria (cujos efeitos ainda fazem-se sentir em nossa taxas de juros altíssima, que vem sendo progressivamente diminuída desde o Governo Lula, o qual atacou a disparidade macro-econômica que ela reflete, déficit no Balanço de Pagamentos, iniciando, ainda que não na velocidade desejada, um processo de desenvolvimento econômico autônomo que levará o Brasil a impedir a sucção de nossas riquezas pelo Capitalismo Financeiro Internacional) que FHC tenta apropriar-se, devido ao falso endeusamento que a mídia do pensamento único atribui ao Real, atingindo o tucano ápices em sua canalhice que espantam até aqueles como eu, que o desprezam com fervor.

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