Assim como a ditadura também investiu em infraestrutura e nos deixou uma grande dívida, ao favorecer investimentos externos em atividades que geraram apenas reais e não dolares, logo teremos de gerar mais e mais superávits comerciais para pagar as dívidas e para prover dolares que serão repatriados como lucros pelos investidores, que continuarão a fazê-lo mesmo quando a infraestrutura deverá ser reformada e atualizada, o quê, claro não será feito, como não foram feitas no passado.
1 - Plano Real: para manter a paridade U$ 1,00 - R$ 1,00 o governo FHC aumentoutremendamente a dívida pública, fora que tal paridade ajudou nades industrialização do país, com importados baratos. E no final do primeiro mandato a coisa estava saindo fora de controle, todos dizendo para acabar com a paridade, mas o sr. FHC não o fez para manter-se favorito as eleições.
Ganhando as eleições, FHC quebrou sua promessa de não mexer na paridade, e aí adotando o câmbio flutuante por desespero dos efeitos da crise de '98.
Em suma: ao manter a paridade, FHC aprofundou os efeitos da crise de '98 aqui, tanto é que as idas ao FMI eram constantes e a inflação no segundo mandato estava saindo do controle.
2 - Privatizações: cadê o dinheiro? Além de terem sido privatizadas a preço de banana, não se sabe até hoje onde foi a maior parte da grana.
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