Por Carlos Chagas.
Por mais boa vontade que a gente tenha com os institutos de pesquisa, a atividade não escapa de freqüentes lambanças. Nem vale à pena referir anteriores eleições, quando as urnas costumavam desmentir previsões, levando os responsáveis pelas consultas a concluir com empáfia que o eleitorado havia mudado de tendência de um dia para o outro.
Acaba de acontecer uma dessas trapalhadas. Sexta-feira o Datafolha dava Helio Costa, em Minas, com dezesseis pontos percentuais à frente de Antônio Anastásia. Sábado, o Ibope divulgava o atual governador dois pontos acima do senador. O povo mudou ou uma das entrevistas foi feita em outro estado? Não vale a desculpa de metodologias diferentes...
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