Por Carlos Chagas.
A lambança encenada pela performance sexual do diretor-gerente do FMI, Strauss-Kahn, acaba de gerar um refrigério para os trabalhadores de Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha outras nações envoltas pela crise econômica. Ficam enfraquecidas as fórmulas que o fauno das finanças internacionais vinha sustentando, como desemprego em massa, redução de gastos com políticas públicas, aumento de impostos e sucedâneos. Kahn era o maior arauto dessas maldades, esteve até no Brasil para defendê-las, ainda que estejamos fora do arco de crises. Nem ele mesmo, na prisão em Nova York, estará pensando muito em como aplicar a receita impopular.
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