terça-feira, 17 de maio de 2011

CAVIAR, NUM SEI, NUNCA VI

O que separa o pobre do resto é a lingua.
A lingua é como uma mordaça que impede o pobre de se expressar.
A arrogância "intelectual", espera que os livros didáticos resolvem problemas da gramática, da linguística, da filosofia, da história, da física, etc que nem a gramática, a linguística, filosofia, a história e a física, na condição de ciências acadêmicas, conseguem resolver.
Os que conseguem tem algo especial pois vencem as barreiras da insegurança, do medo, da vergonha.
O medo das elites é que sujam novos Lulas, sem medo de ser feliz.

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