quarta-feira, 15 de junho de 2011

SIMON É O PSEUDO DONO DA VERDADE

Pedro Simon é político sem conteúdo e sem personalidade. Não tem luz própria, não tem projetos, não tem idéias, não participa, não soma, não se expõe por ações produtivas, não ousa, não cresce. Só resmunga. Vive atrás de holofotes, nem que seja lâmpada de geladeira enferrujada. Contenta-se em ser a antinomia, a negação esquisofrênica de Sarney e de Collor. Se o presidente do senado e do congresso fala "dia", Simon se perde nas profundezes da noite. Se Collor diz luz, lá vem o gaúcho se afundando no buraco negro da sua medíocre existência. Se Sarney e Collor propõem, constroem, realizam, Simon nega, adora negar. É negativo por natureza. Foi só Sarney e Collor advertirem o Planalto, os colegas parlamentares e a opinião pública sobre a necessidade de se preservar um mínimo de integridade das informações que, como o nome define, são ultrasecretas, que o gênio de araque dos pampas logo estrebuchou um não, desconsiderando que existem informações que são decisivas para a integridade do Estado brasileiro e suas relações com os vizinhos.

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