SUAS, “obrigará agentes públicos a promover assistência, do contrário, podem ser alvo de processos judiciais”.
É o SUS da Assistência Social.
A impressão que tenho é que um processo revolucionário é gestado num longo espaço de tempo, de modo subterrâneo e, de uma hora para outra irrompe na cena pública de modo inexorável.
No Brasil, o inexorável não existe, ainda, o processo é longo e mais longa é sua implementação.
Está aí o SUS (a maior conquista de direitos, no papel, da cidadania brasileira) como exemplo de dificuldade para ser implementado de modo digno, bombardeado que é por uma imensa indústria da saúde, que a vê, única e tão somente, como mercadoria.
Pelo que sei, nenhum agente público foi processado e, muito menos, condenado por não assegurar o SUS de modo digno.
De todo modo, a lei já é um bom começo.
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