domingo, 4 de abril de 2010

SUPER FARMACÊUTICA?

Vem aí a super farmacêutica.
Pela primeira vez, o laboratório Aché admite que está conversando com o BNDES para criar uma gigante do setor.
Os executivos da empresa farmacêutica Aché não têm encontrado muito tempo para sair da empresa. E não é por falta de vontade. É que, desde o início do ano, o comando da companhia vem recebendo constantes visitas de representantes de bancos, fundos de investimentos estrangeiros e nacionais, e até de empresários concorrentes.
Quartel-general: no prédio (à dir.) onde fica o Aché os executivos têm discutido diversas propostas de fusões e aquisições.

O plano da companhia, que faturou R$ 2,1 bilhões em 2009, é usar parte dos R$ 400 milhões que possui em caixa para adquirir empresas médias do setor com receitas em torno de R$ 100 milhões. E, claro, que possuam um port-fólio de remédios complementares aos que a Aché dispõe hoje.

As empresas que são vistas como possíveis parceiras da Aché em uma futura fusão seriam a BioLab, a EMS, a Cristália ou a Eurofarma. Analistas apontam, contudo, que a noiva ideal para o casamento do Aché seria a Eurofarma.Por Tatiana Vaz.

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