Quanto a esta postura enganadora, elitista, fascistóide de O Globo, nenhuma novidade para mim.
Sempre foram assim.
As organizações Globo sempre primaram por serem enganadores.
Veja a TV deles.
Arrogam-se ter um tal “padrão de qualidade” mas oferecem (e emburrecem) a seus telespectadores o lixo do lixo do entretenimento nacional.
Vive de um “patriotismo de quatro em quatro anos”, que contagia seus teleguiados, que e ó lembram que “são brasileiros com muito orgulho, com muito amor” nestes eventos quadrienais.
Essa “brasilidade” acaba e a Globo volta ao seu normal, impondo a seus “homers simpsons” que “bom é ser igual a americano”.
Quando mostra o Brasil para fora, é só aquele estereótipo, completado de tempos para cá com o lixo pseudo-artístico, fazendo o Brasil, terra de grandes artistas admirados mundo afora, passar vexame.
Basta ver as “atrações” que a Globo leva para o tal Brazilian Day em NY.
Resumo da ópera:
Tentar engabelar-manipular seus leitores, telespectadores-ouvintes é prática contumaz de tudo que leva o nome “globo”.
E eles se acham tanto, que se arrogam até em querer manipular a história, para que estejam de acordo com sua forma de pensar. Tal como fez a Folha no episódio “ditabranda”.
E, como bons colonizados, os editorialistas do Globo citam como “exemplo que deve ser seguido” quem?
O Tio Sam, lógico.
Agora, duas simples questões:
Só porque “os EUA fizeram isso ou aquilo”, estão corretos?
Para Globo, os “isteites” estão sempre certos.
Só porque os EUA “fizeram isso ou aquilo” o Brasil também tem que fazer? Como um cachorrinho?
“Os Globos” não conseguem livrar-se de sua identidade vira-lata.
E, pior, quer que o Brasil volte a ser como ela, que nunca deixou de ser vira-lata.
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