quinta-feira, 7 de outubro de 2010

QUATRO SEMANAS

Por Carlos Chagas
De hoje ao domingo, 31, serão quatro semanas das quais Dilma e Serra não pretendem economizar um minuto sequer. Apesar da falsa verdade absoluta de que o segundo turno configura uma nova eleição, não parece bem assim. Trata-se, o segundo turno, de um prolongamento do primeiro. A candidata do PT chegou na frente, com 47% da votação nacional. O tucano teve 33%. Ambos precisam conquistar mais votos, 17% para Serra, 3% para Dilma. Os percentuais dão a medida das necessidades.
Pelas informações de ontem, continuarão as viagens pelos estados. Os governadores eleitos ou reeleitos vão grudar nos candidatos, sabendo que sua contribuição para a vitória de um ou de outro renderá vultosos dividendos no palácio do Planalto.

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