Por Carlos Chagas.
De todos os governadores eleitos ou reeleitos em outubro passado, quem maiores agruras enfrenta é o do Distrito Federal, Aguinelo Queirós. Encontrou uma cidade arrasada, onde tudo são problemas. Além do tesouro vazio, os serviços públicos postos em frangalhos. Hospitais desmoronando, postos de saúde sem médicos e enfermeiros, filas intermináveis às suas portas. Um sistema de ensino público obsoleto e insuficiente para a demanda. O trânsito caótico, até a mais moderna ponte da cidade interditada e limitada por rachaduras em seus pilares. A segurança pública à mercê do crime desorganizado, o tóxico grassando em progressão geométrica e um Judiciário lento e incapaz de atender as mínimas necessidades da população. São cobranças de todo lado, sem falar no êxodo que continua fazendo fluir para cá, à procura de empregos inexistentes, multidões oriundas do Centro-Oeste, do Norte e do Nordeste.
De todos os governadores eleitos ou reeleitos em outubro passado, quem maiores agruras enfrenta é o do Distrito Federal, Aguinelo Queirós. Encontrou uma cidade arrasada, onde tudo são problemas. Além do tesouro vazio, os serviços públicos postos em frangalhos. Hospitais desmoronando, postos de saúde sem médicos e enfermeiros, filas intermináveis às suas portas. Um sistema de ensino público obsoleto e insuficiente para a demanda. O trânsito caótico, até a mais moderna ponte da cidade interditada e limitada por rachaduras em seus pilares. A segurança pública à mercê do crime desorganizado, o tóxico grassando em progressão geométrica e um Judiciário lento e incapaz de atender as mínimas necessidades da população. São cobranças de todo lado, sem falar no êxodo que continua fazendo fluir para cá, à procura de empregos inexistentes, multidões oriundas do Centro-Oeste, do Norte e do Nordeste.
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