sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A FALÁCIA DOS BARÕES

"O Estadão afirma que  'o desenvolvimento tecnológico tornou a discussão (sobre propriedade cruzada) obsoleta'. Nada mais falacioso; formas de produção e circulação de dados e noticiários em diferentes plataformas não tem nada a ver com a propriedade cruzada. Esta diz respeito a organização societária dos conglomerados e, o mais importante, a sua abrangência sobre a sociedade (...) Os limites à propriedade cruzada, portanto, devem ter como referência o tamanho do público atingido pelas empresas de comunicações, sejam ouvintes, leitores, telespectadores e até mesmo internautas. Junto com restrições mais rigorosas à propriedade de diferentes meios nas mesmas áreas geográficas. É o que ocorre em países democráticos como forma de evitar que o pensamento único se consolide" (Laurindo Lalo Leal Filho, leia artigo nesta pág.) (Carta Maior, 6ª feira, 28/01/2011)

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