O que dá ainda mais bronca é constatar como há gente pelo mundo afora que vê na Suíça a terra da honestidade. Pois é, na Suíça os donos das bancas de frutas e jornais nem se preocupam em estar presentes, uma vez que sabem que os clientes seguramente vão deixar na caixinha o dinheiro dos objetos que retirem. A mesma coisa no bonde ou ônibus, nem precisa de cobrador. O que não dizem é que para bancar essa linda "honestidade" doméstica, o Estado suíço defende, promove e ampara tudo o que é canalhice, safadeza, roubalheira e monstruosidade pelo mundo afora.
Assim é fácil ser "honesto", aproveitando-se do dinheiro sujo desviado pelos maiores e mais abomináveis criminosos do mundo.
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