Dilma usará avião digno de príncipe árabe em suas viagens.
Modelo luxuoso foi emprestado à Presidência enquanto jatos oficiais passam por manutenção.
A presidente Dilma Rousseff terá à sua disposição um avião de príncipe árabe. Trata-se de uma aeronave Lineage 1000, o maior e mais caro jato da Embraer, uma versão especial para 19 passageiros do modelo 190, que normalmente leva até 122 pessoas.
Cheios de eletrônica e luxo, cada Lineage não sai por menos de US$ 50,4 milhões. Dilma, porém, não está comprando a aeronave, nem vai pagar por seu uso - a Embraer cedeu por empréstimo, sem qualquer custo, o modelo para o GTE (Grupo de Transporte Especial), o esquadrão da Força Aérea responsável pela frota da Presidência da República.
Sob a matrícula FAB 2592, o grande jato será usado para substituir os dois Embraer 190 comprados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para viagens locais e regionais. As duas unidades vão para a revisão, um por vez, até dezembro.
A presidente vai usar o Lineage nesse período. O jato já foi pintado com as cores oficiais da Presidência e recebeu as insígnias formais.
Luxo.
A cabine da aeronave é dividida em cinco áreas. Tem quatro salas: uma de estar, outra para refeições, uma para reuniões e uma ampla seção privativa. Há ainda uma suíte isolada, com ducha, cama e televisão. O bagageiro pode ser acessado em voo. Os passageiros dispõem de dois ou três lavatórios.
A conexão de internet está disponível em toda a cabine, e o conjunto eletrônico é de última geração.
O avião tem duas turbinas e pode voar a 890 Km/h. Mede 36,20 metros de comprimento e 28,70 metros de envergadura. Pode decolar de Brasília e pousar em Madri, na Espanha, sem escala. Seu alcance é de 8.300 quilômetros.
O Lineage é um avião de xeque - o primeiro cliente foi a empresa Al Jaber Aviation, de Abu Dabi. É de um nobre árabe, hoje o maior usuário do avião.
Outros nove jatos foram negociados. Dois deles, mais simples e funcionais, servem ao Planalto. Os clientes exigem segredo de suas identidades.
O GTE começou a operar a nova aeronave na última quinta-feira, para que a tripulação se familiarize com o modelo.
Cheios de eletrônica e luxo, cada Lineage não sai por menos de US$ 50,4 milhões. Dilma, porém, não está comprando a aeronave, nem vai pagar por seu uso - a Embraer cedeu por empréstimo, sem qualquer custo, o modelo para o GTE (Grupo de Transporte Especial), o esquadrão da Força Aérea responsável pela frota da Presidência da República.
Sob a matrícula FAB 2592, o grande jato será usado para substituir os dois Embraer 190 comprados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para viagens locais e regionais. As duas unidades vão para a revisão, um por vez, até dezembro.
A presidente vai usar o Lineage nesse período. O jato já foi pintado com as cores oficiais da Presidência e recebeu as insígnias formais.
Luxo.
A cabine da aeronave é dividida em cinco áreas. Tem quatro salas: uma de estar, outra para refeições, uma para reuniões e uma ampla seção privativa. Há ainda uma suíte isolada, com ducha, cama e televisão. O bagageiro pode ser acessado em voo. Os passageiros dispõem de dois ou três lavatórios.
A conexão de internet está disponível em toda a cabine, e o conjunto eletrônico é de última geração.
O avião tem duas turbinas e pode voar a 890 Km/h. Mede 36,20 metros de comprimento e 28,70 metros de envergadura. Pode decolar de Brasília e pousar em Madri, na Espanha, sem escala. Seu alcance é de 8.300 quilômetros.
O Lineage é um avião de xeque - o primeiro cliente foi a empresa Al Jaber Aviation, de Abu Dabi. É de um nobre árabe, hoje o maior usuário do avião.
Outros nove jatos foram negociados. Dois deles, mais simples e funcionais, servem ao Planalto. Os clientes exigem segredo de suas identidades.
O GTE começou a operar a nova aeronave na última quinta-feira, para que a tripulação se familiarize com o modelo.
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