Conselho político é formado em Benghazi, no leste da Líbia; Hillary Clinton promete dar ajuda aos rebeldes.
Joel Silva/Folhapress |
MARCELO NINIO - ENVIADO ESPECIAL A BENGHAZI (LÍBIA)
Rebeldes em Benghazi, no leste da Líbia, criaram ontem um "conselho de transição", que poderá ser o embrião de um governo pós-Muammar Gaddafi. O ditador, há 41 anos no cargo, voltou a dizer ontem que não abandonará o poder.
Um dia após a aprovação de sanções contra Gaddafi pelo Conselho de Segurança da ONU, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, prometeu ajudar as lideranças que tentam depô-lo.
Na cidade de Zawiya, a 50 km da capital, Trípoli, rebeldes se preparavam para tentar repelir uma contraofensiva das forças do ditador. O fluxo de refugiados líbios saindo pela Tunísia e pelo Egito aumentou.
A turbulência continuou no mundo árabe. A Arábia Saudita anunciou um pacote de benefícios para trabalhadores, para tentar evitar protestos. Na Tunísia, o premiê renunciou em meio a mais manifestações.
Um navio trazendo 148 brasileiros da Líbia chegou a Atenas, na Grécia.
Rebeldes em Benghazi, no leste da Líbia, criaram ontem um "conselho de transição", que poderá ser o embrião de um governo pós-Muammar Gaddafi. O ditador, há 41 anos no cargo, voltou a dizer ontem que não abandonará o poder.
Um dia após a aprovação de sanções contra Gaddafi pelo Conselho de Segurança da ONU, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, prometeu ajudar as lideranças que tentam depô-lo.
Na cidade de Zawiya, a 50 km da capital, Trípoli, rebeldes se preparavam para tentar repelir uma contraofensiva das forças do ditador. O fluxo de refugiados líbios saindo pela Tunísia e pelo Egito aumentou.
A turbulência continuou no mundo árabe. A Arábia Saudita anunciou um pacote de benefícios para trabalhadores, para tentar evitar protestos. Na Tunísia, o premiê renunciou em meio a mais manifestações.
Um navio trazendo 148 brasileiros da Líbia chegou a Atenas, na Grécia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário